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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012


ALVA

Marinalva, alva e cristalina
Cristalina e alva,
Tão mulher, tão feminina,
Tão menina e calma,
Alva e cristalina,
Cristalina e alva, Marinalva.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


TRAVESSIA DO CÂNION MALACARA

Esta é uma trilha para a vida inteira.
Desenvolvemos toda a nossa agilidade primitiva,
coragem, reflexo, opção de escolha, equilíbrio,
habilidade, enfrentamos medos, fobias.
Das suas paredes despencam pedras,
quando chove as pedras ficam lisas,
quando chove o rio enche rápido.
Temos que saber andar pelo mato,
onde há espinhos, pedras cortantes e cobras.
E há muitos insetos.
E o frio pode nos levar a hipotermia.
E o calor pode nos levar a insolação.
E o cansaço a fadiga.
Se você passar por tudo isto,
aí, sim, você estará pronto
para todas as aventuras de sua vida.
Quem já fez a travessia é testemunha
da grandiosidade do lugar
e da energia daquelas paredes basálticas.
Só para esclarecer, nem sempre é tão difícil assim,
apenas de vez em quando, de surpresa.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

DÊ SILÊNCIO
(A João Cabral de Melo Neto)

Passam agora as asas da poesia.
Enormes penas coloridas de mil desenhos, faces, sons...

Fazer poesia, criar, que alegria: janela fria.

Sei que chegou fecundando,
plantando novos poemas,
novas flores e sementes invadiram o mundo,
com novas propostas sociais
nas suas matizes de raios e gotas.

No sepulcro do poeta?
A palavra dita... na lida,
lido, o pensamento oculto habita.

A liberdade voa.
As palavras devem voar,
pertencente a qualquer floresta,
ser de qualquer aresta.

Importa o poema
predador racional,
onírico do possível.

(Poema do livro Em Busca da Essência, 2001.
 Poema escrito em Cachoeira do Sul, RS,
na noite que eu soube da morte do poeta.)

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


A MUSA DE HOMERO (Poesia Sempre)

Numa tarde amena de verão
Onde nuvens se aconchegam nas montanhas
Gregas de Parnaso
O poeta Homero compunha uma poesia
Em meio a canto de pássaros.

O poeta se enche de inspiração
E clama a todos os elementos da natureza
Para que pudesse encontrar belas palavras
E da musa descrever a beleza!

A tudo em volta, clama e recorre a alma
do apaixonado,
E descobre no sorriso da Ninfa,
A metáfora mais suave que ousou ter encontrado,
como cascata descendo a campina.

Ah! Que chama habita na alma desta estrela,
Que em Homero tem seu coração,
Que simpatias que a Musa expressa,
Harmonia, alegria e purificação.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


FAZ A DIFERENÇA

Um segundo,
um minuto,
uma palavra, um olhar,
um sorriso, um gesto, faz a diferença.

Um vaga-lume,
uma estrela matutina ou vespertina,
no azul fraquinho do céu do dia,
faz a diferença.

Um casal de passarinhos na manhã,
uma manhã faz a diferença.
A tua existência, a tua ação,
O teu pensamento faz a diferença.

Quem te ouve, quem te respeita,
Quem te admira, quem te diz...
Quem é capaz de estar contigo
À procura de liberdade, faz a diferença.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012


ÍMÃ

Os penhascos estão ali,
mantendo contato,
seduzindo.

Convencendo-nos a ir,
até lá, na zona mortal,
íngreme.

Entre uma mudança de clima
e outra, força-nos,
‘vá aventureiro’!

As escarpas nunca estiveram tão perto
como agora estão e nem tão perigosas
e tão vivas, um perigo atraente.

‘Vem a mim’, diz a montanha
e loucos, vamos,
levando nossas almas.

domingo, 26 de agosto de 2012


UMA MULHER DESTE TEMPO

Alheia a dinâmica social
                   ela vem,
... a sua etnia,
ela vem na curva.

Alheia aos olhares dos jovens
              ela vem soberana,
... a sua estonteante beleza,
ela vem lentamente.

Alheia a correria dos pedestres
     ela vem atravessando a rua,
... a fotos, vídeos e buzinas,
ela vem concentrada e sorridente.

Alheia a hora, a tarde e aos primeiros pingos de chuva,
         ela vem ao encontro dos amigos,
... e juntos brindam aquele momento feminino.
Ela vem e todos sabem de sua importância como pessoa.

domingo, 12 de agosto de 2012


A PÉ

De carro vamos muito longe,
mas a estrada termina.
De motocicleta vamos longe,
não a todos os lugares.
De bicicleta vamos longe,
‘mountain bike’, pedalando.
Mas a aventura só começa
quando depois de usarmos todos
os recursos possíveis,
passamos a usar nossos recursos mais primitivos:
nossos pés e mãos.
A partir daí a aventura começa.
Claro, nunca esquecendo de uns equipamentos
básicos de segurança.

(Poema do livro O Condutor das Estrelas, 2012.)

sábado, 28 de julho de 2012


UNIVERSO INVERSO

Batem na mesma tecla,
comprem carro, comprem carro;
batem na mesma tecla,
aquecimento global, aquecimento global.

Batem na mesma tecla,
comprem cerveja, comprem cerveja;
batem na mesma tecla,
morte na rodovia, morte na rodovia.

Batem na mesma tecla...

(Poema do O Condutor das Estrelas, 2012.)

sábado, 14 de julho de 2012


SONETO SEM RIMA DE UM AMOR INSTÁVEL

Às vezes, eles nem olham um para o outro
e em suas divagações viajam por países diferentes.
Ela tem vontade de ir para a Índia.
Ele quer ficar aqui e conhecer o Norte do Brasil.

Ambos gostam muito de comer peixes, com arroz e saladas.
Nisto eles se entendem tão bem!
Contudo, torcem por times rivais,
ela é gremista e ele colorado.

Seus corações cicatrizados resistem:
a enchentes, ciclones e aos ventos minuanos.
Mas, já comemoraram vitórias juntos.

Não se casaram na igreja; juntaram-se.
Ele gosta de cânticos de igreja; ela quer ver a filha se casando
                                                    com as bênçãos de Deus.
Quem vive um amor instável, deve estar preparado para tudo.

(Poema do livro O Condutor das Estrelas, 2012.)

quinta-feira, 5 de julho de 2012


CATACHO (O PÁSSARO) MARTIM PESCADOR

Catacho? Eu acho, eu acho.
Ca-ta-cho, ca-ta-cho.
Zum-zum, olhe ali, olhe lá.
Onde está? Eu não acho.

É o pássaro que passa,
Gritante, em frente, valente,
Voando num voo veloz,
Ca-ta-cho, ca-ta-cho.

Catacho? Eu acho, eu acho.
Já se foi, quem o viu? O facho
pelo leito sinuoso do rio,
ave que pesca , ca-ta-cho.

Zum-zum, é o voo rasante
da ave ligeira, camuflada;
parou no galho. O que espreita?
Ca-ta-cho, ca-ta-cho.

(Poema do livro O Condutor das Estrelas, 2012.)

terça-feira, 26 de junho de 2012


ROUNDUP

Num final de tarde,
depois de um dia escaldante de verão,
havia um homem regando as plantas.

E não era com regador
que este homem regava as plantas,
como estamos acostumados a ver.

Ele regava as plantas com uma máquina nas costas
e bombeava com a mão esquerda,
soltava a válvula com a mão direita,
a água saía forte, fina, chuviscando
a extensão das folhas e folhinhas das plantas.

E não se contentando, o homem ia e vinha,
até molhá-las bem, encharcando-as.

Bom, vendo por este ângulo,
o homem que tanto molhava as plantas
parecia trazer um benefício a natureza...

O triste desta história
é que dentro daquela máquina com água
havia um poderoso ‘veneno’
e logo neste mesmo final de tarde
as plantas murchariam lentamente.

E, o homem, feliz, por ter feito seu trabalho naquele dia,
deixou a vasilha por ali mesmo
e foi para casa assoviando.

(Poema do livro O Condutor das estrelas, 2012.)

domingo, 17 de junho de 2012


I
Nova Trilha

Para mim, eu imagino,
tu foste fazer uma trilha
num lugar distante.
Diga-se, uma trilha infinita.

Decididamente, foste para esta trilha longínqua,
tão longe, que nenhum ser humano
é capaz de enxergar.
Pois, fica do outro lado...

Foste e algo vai encontrar lá,
uma semente, uma folha de uma árvore,
algo simples, importante,
tão necessário quanto encontravas aqui.

Eu acredito, como sempre,
tu está dando conta dessa missão;
nosso condutor lá de cima,
‘O Condutor das Estrelas’.

Logo, depois desta brevidade da vida,
quem sabe nos encontraremos, irmão,
e nos mostrará as novas trilhas
que encontrastes nesse novo lugar.

(Poema do livro O Condutor das Estrelas, 2012.)

sexta-feira, 8 de junho de 2012


EMILY

Nina, menina
Pequena, Nina.
Emily.

A chuva fria.
Nina, o Sol quente,
Nina.

Oh! Nina!
O ‘Fred’ a acoar.
Escute o rio.

Nina, menina.
Aprendes, ensinas.
O Sol da janela.

É o teu SOL.
Dos teus olhos,
De neném, de menina.

(Poema do livro O Condutor das Estrelas, 2012.)

sábado, 2 de junho de 2012


SENSIBILIDADE (Poesia Sempre)

Sinta a vida migrar
Pelo seu corpo,
Aquecendo a sua imaginação,
Antes, receosa, agora, vitoriosa.

Supra a vida
Efervescência do Amor,
Que arde nos beijos,
Antes, curiosa, agora, vitoriosa.

Sinta a vida passear
Brilho no olhar,
Como estrela tão perto,
Ontem, brilhante, hoje, delirante.

Supra a vida
Corpo a outro corpo,
Recíproco, instintivo e natural,
Ontem, distante, hoje, amantes.


(Poesia do livro Poesia Sempre, 2005.)

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A BELEZA
Vi a beleza caminhando no campo, como tal reparo absorveu minha alma.
E tão sutilmente, agora corria tão bela, algo quase indescritível e quase irretratável.
Se o poema, então, tivesse a capacidade de expressar este momento: "palavra mais imagem".
Este máximo instante é particular a minha sublimação, veneração, herói e vilão.
Amigo leitor este poema está corrompido, por que lerias tal confessionário de uma tarde de verão?
Este relâmpago da natureza feminina, simbiose visível,cores reais, naturais, Naturalismo.
O absurdo aponta-te lanças que faz-lhe bem, ganhas o néctar do momento
e a poesia revela-se totalmente.

(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)

domingo, 29 de abril de 2012

AOS POETAS (Homenagem aos poetas do Romantismo.)

Ó Poeta, que teu sonho
alimente este esplendor
de raios multicor a todo instante! 

Ó grande Poeta, a tua ansiedade é uma praia 
linda, protegida e espumante! 
E tua alegria poeta,
parti para a imensurável viagem,
"O teu coração é barco-luz e vida". 

Como a serenidade das manhãs 
acordas o pássaro de teu verso mágico.
Ó Poeta, o teu sorriso brilha 
Lua,Sol e Estrelas! 
Ler-te é te sentir completamente poesia. 

Ó Gênio, tudo é realidade
que o sonho tem medo! 
O desejo a Lua-cheia explica no movente. 

Ó grande Gênio, as palavras não perderam
a chave do entendimento do sentimento
chamado Amor. 
E a triste melodia do vento ainda é 
a canção secreta que o toca. 

 "Mito que cria a realidade
 na forma mais bela e fecunda.
 Flecha que transpassa o Romantismo
 e nos torna parte ARTE". 

 (Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)

domingo, 15 de abril de 2012

TÃO PERTO

Estás tão perto
até sinto
sua respiração
e as batidas
do seu coração!

E nossos olhos
se comunicam
mais do que palavra
bela, que o poeta
poderia inventar!

Deslizas pelas minhas mãos
que ingenuamente
já tocaram sua face,
seu corpo,
sua pele!

Esta paixão do silêncio
beira o pecado.
Atração? Provocação?
Curiosidade em sentir
seu cheiro!?

Em beijar seus lábios?
Estás tão perto.
Não quero me afastar.
Quem sabe um dia
te amar!

(Poema do livro Em Busca da Essência, 2001.)

sexta-feira, 6 de abril de 2012

OS QUADROS DE KRUTIJ

Os quadros de KRUTIJ
fecundam-se no fenômeno
desenho,
polêmico semblante,
póstumas arrepiantes
com os devaneios do agora.

Os quadros-colagens de KRUTIJ
pintam um tempo ido
no tempo que vai indo
um tempo sumido no
tempo infinito (perdido).

Os quadros de KRUTIJ
deixados... indestinados.
Resistem ao abandono
para existir,
já pensados: queimados.
Só porque a arte
transcendeu o raciocínio lógico.

(Poema do livro Em Busca da Essência, 2001.)

domingo, 25 de março de 2012

CORAÇÃO NO MAR PROFUNDO

Não deixe ir embora
o coração do seu corpo.
Sinto que eu devo orar.

Os sinos badalam
em meu peito
e se abrem as portas
brancas e acolhedoras.

Meu ofício
é acender as chamas
postas em teus olhos fragmentados
pelo teu sorriso...

...como ondas distantes
minha âncora jamais alcançará
o teu coração no mar profundo.

(Poema do livro Relevo Azul, 1998.)

CAPAS DOS LIVROS QUE PUBLIQUEI

domingo, 11 de março de 2012

PRIMEIRA ELEGIA

Perambulo por aí
com minhas tristes elegias:
pesadas âncoras e guinchos.

Petróleo em mim
de profundezas tamanhas
de não me encontrar.

Resides, acalentas e resistes.
Ó poesia triste!...
imerge comigo no mar negro!

Perambulo por aí
com os destroços e fraturas,
números de código.

Degelo.
Habito o portal
com os olhos da lágrima!

Metáfora ímpia
cúmplice da vida,
perscruta-me, há tempos.

(Poema do livro Em Busca da Essência, 2001.)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

FAÇO POESIA

Faço poesia da noite sem sono.
Faço poesia do abandono.
Faço poesia do diferente
que rompe a casca de repente.

Ou buscando um sinal no desigual.
Trabalhando o imaginário código do lazer.
Reciclando o amontoado de descaminhos sem prazer.
Alguém lerá tais versos? Nascido no desconexo.

Um retrocesso da angústia, a volta da metafísica.
Como o homem que necessita do próprio alimento que abomina.
Uma risada na chuva, um trem sem trilhos,
Cavalos as soltas e selvagens na tempestade!

Assim, faço poesia, como que acendendo o fogo úmido do ritmo.
E com toda a noite, todo o espaço rotativo,
Grilo, rio, estrela... tudo que parte e volta.
Cada dia uma estrofe, uma construção da vida.

E nunca imagineis, quando e a que hora
O verdadeiro poema virá diluviar vossa terra árida.
Necessito terminar este poema. Você pode me ajudar?
O que veio do ânimo ficou segredado. Sono. Boa noite!

(Poema do livro Em Busca da Essência, 2005.)

Trilha dos Porcos -Platô da vaca morta

sábado, 4 de fevereiro de 2012

LEITURA LIVRE

Quero madrugadas e manhãs livres para ler poemas,
contos, romances, blogs... Quero manhãs e tardes livres,
e o tempo todo para ler. Ler as nuvens brandas e brancas,
roçando os penhascos do planalto em tardes chuvosas,
revivendo a mata. Ler, saber e viver o mundo.
Estar sempre lendo o mundo ao redor. E abolir com esta
dificuldade de ser simples, coletivo, humilde e esperançoso.
Não podemos ter esperança sem leitura. Se não sabemos a altura do voo
que queremos alcançar. Vamos o tempo nos arrasta forte.
Quero madrugadas e crepúsculos livres. Para ler e valorizar o todo.
Ler tudo que se explica e em toda parte.

(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

BELDADE

Sorriso largo, cachoeira em vida,
Que branca desce perfumando a terra.
Cabelos morenos, folhas de palmeira,
Que dança na beira da lagoa.

Índia brasileira em que chama habitas,
Este vento repentino que mexe as estrelas!
Que pele morena, tão suave feitios,
Que envolta de simpatias provoca arrepios!

Que motivos tens neste dia tão claro,
Deixar-me à face, louco e emudecido?
É você anjo dos olhos negros, beldade,
Que diz a verdade... Triste poeta!

Por que sofres ao encontro de palavras?
Se ao descrevê-la rende-se também o destino.
Olhos negros, beldade, que surge,
Na luz suave das manhãs.

(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

MINH' ALMA (Estilo: Romantismo)

Ao poeta cabe amar,
Amor acima do tempo.
Colher na tempestade
A chama enclausurada
E lançar em terra
A palavra paixão.

Ser uma alma que pertence
Ao pensamento iluminado.
Minh'alma é digna de felicidade,
Minh'alma vive...

Morrer com o Amor!
Pela Amada, pela Pátria!
E antes que a lágrima
Alcance e atinja o coração,
Navegar mares bravios
E sonhar com a Musa.

Escrever versos ainda não sonhados
E ao mesmo tempo adorá-la,
Participando da causa de viver,
Cujas mensagens são vibrações
Que o ar se encarrega de dizer.

(Poema do livro Em Busca da Essência, 2001.)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

CERTO OU ERRADO

Tudo ou nada. O que importa?
A dor intercalou-se totalmente.
Como riso que foge da morte,
Que sangra e explode a mente.

O que vive ou o que cambaleia,
Sem musicalidade, sem voz,
A sinceridade passando longe,
Favorecendo as águas turvas.

O que finge ou sustenta o desaire
Não atravessa continente algum.
Habita no imóvel que repulsa,

O próprio organismo que atrai.
Quem conseguir olhar solidário,
Ao menos terá o que olhou.

(Poema do Livro, Poesia Sempre, 2005.)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

POEMAS PUBLICADOS ATÉ AGORA

Por ordem desde julho de 2010 até hoje, 03 de janeiro de 2012.

A MUSA DE HOMERO;
O POEMA;
ÁRVORE CENTENÁRIA;
EM BUSCA DA ESSÊNCIA;
DA VIDA;
SUBLIME;
DOMINGO CINZENTO;
PEDRA DE AREIA;
POR QUE VOLTAR?
POESIA PARA TAIENE;
SORRISO;
SENHORA IDOSA;
PEQUENOS POEMAS DO LIVRO POESIA SEMPRE;
QUERO-QUERO;
POR QUE PARTIR?
MOINHO;
AGRIDOCE AMOR;
OLHOS OCULTOS;
DESAFIO;
QUEM;
ALÉM DA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO;
NATUREZA: O MANIFESTO;
CREPÚSCULO DA LUA;
RIO MOLHA COCO;
............. (2011)
POESIA TRISTE;
CLÁSSICO;
SER PENSANTE;
ÓH MINHA ESCOLA;
MULHER EGÍPCIA;
O VOO DO URUBU;
AMAR;
CAVALO NO CAMPO;
BOLSO DA JAQUETA JEANS;
ODE ALTÍSSIMA;
O POEMA;
ODE UNIVERSAL;
MATINAL NUVEM BRANCA;
O LAMENTO NA TEMPESTADE;
AUSENTE;
GRANITO;
SONETO DOS OLHOS LINDOS;
NEO-MAL DO SÉCULO;
ÍNDIOS DO BRASIL;
AGRIDOCE AMOR;
PLATÔ;
ACIMA;
OUVIR O RIO E O MAR;
INTEIRA;
VITAL;
MINHA ALMA;
OLHE;
ESTRELAS;
CERTO OU ERRADO;
ALGO DE VOCÊ;
ECONOFÍSICA;
MÚSICA AO VENTO;
MINHA AMADA IMORTAL;
FOTOSSÍNTESE;
LÍRICO QUEBRADO;
IREI.

Primeiramente, eu quero agradecer a todos os leitores deste blog de poemas pela participação. Desejo a todos que este ano de 2012 seja repleto de realizações, fé em Deus e que todos tenham saúde para correr atrás dos seus sonhos. Obrigado! Tarcísio.