Amar é libertar-se completamente
Da estranha orquestra
Que se apaga na alma.
Amar é distanciar-se completamente
Das cobranças humanas
Que esfriam o coração.
Amar é superar-se completamente
Das próprias fraquezas
Acumuladas na brevidade.
Amar é revolucionar-se completamente
Das condições terrenas
Para evoluir o espírito.
(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)
O Condutor das Estrelas (Uma homenagem ao Condutor de ecoturismo Rodrigo R. da Rosa, in memoriam.) é um livro de poemas que reúne poemas inéditos e os poemas publicados do poeta Tarcísio R. da Rosa. Estão inclusos os livros: Relevo Azul (1998), Em Busca da Essência (2001) e Poesia Sempre (2005).
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
O VOO DO URUBU
O voo do urubu no vale
de asas estendidas suaves
planando sossegado e leve
em voltas ágeis pela sebe.
Subi a montanha para aprender
como voar no amanhecer.
Os urubus voam brincando
na vertente de ar dançando.
O urubu voa como seta controlada
até o tapete verde do vale instalada.
Descendo ou subindo em voltas feras
em bandos de aves negras.
O voo do urubu no vale
de asas estendidas suaves,
segue a corrente do vento
no tinteiro do firmamento.
(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)
de asas estendidas suaves
planando sossegado e leve
em voltas ágeis pela sebe.
Subi a montanha para aprender
como voar no amanhecer.
Os urubus voam brincando
na vertente de ar dançando.
O urubu voa como seta controlada
até o tapete verde do vale instalada.
Descendo ou subindo em voltas feras
em bandos de aves negras.
O voo do urubu no vale
de asas estendidas suaves,
segue a corrente do vento
no tinteiro do firmamento.
(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
MULHER EGÍPCIA
Como é bela essa mulher Egípcia!
Seus traços revelam uma rainha.
Como seus passos parecem obedecer
a uma sinfonia primitiva.
Eu quero essa mulher Egípcia!
Seus cabelos compridos castanhos
brincam num ar de carícias
e movimentos que imitam sonhos!
Reservada em seu mundo, sorri,
celestialmente espontânea, ciente
vive cada segundo, agora.
Essa mulher Egípcia é comprometida,
com o arco-íris da primavera
e com as palavras do poeta.
(Poema do livro Em Busca da Essência, 2001.)
Seus traços revelam uma rainha.
Como seus passos parecem obedecer
a uma sinfonia primitiva.
Eu quero essa mulher Egípcia!
Seus cabelos compridos castanhos
brincam num ar de carícias
e movimentos que imitam sonhos!
Reservada em seu mundo, sorri,
celestialmente espontânea, ciente
vive cada segundo, agora.
Essa mulher Egípcia é comprometida,
com o arco-íris da primavera
e com as palavras do poeta.
(Poema do livro Em Busca da Essência, 2001.)
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Ó MINHA ESCOLA
Ó escola da minha infância
E de muitas outras crianças!
Majestosa ao pé da serra,
És nosso centro de cultura.
Assentada em boa terra
Rodeada pela agricultura.
Ó minha escola como és amiga!
És eterna como a velha cantiga:
"Passarinho bonitinho,
De onde vens e aonde vais tão sozinho,
Nestes ramos que avistamos
Não existe entre as folhas teu ninho".
Abra as janelas e as portas, ó escola!
Bendito é o povo que te consola.
Recordo teus ensinamentos sobre os índios,
Da bondade e do amor de Jesus,
Da Independência do Brasil... teus filhos
Pisam teu chão e observam tua luz!
Ó linda escola do interior
Que tanto estimas o professor:
Em lindas manhãs e tardes belas,
Do verão ou outono,
Do inverno à primavera;
Ensinas com orgulho a ser colono!
Ó escola, jamais serás esquecida.
Pelos teus alunos és querida.
Tantas fotos, lembranças... saudades.
Nos teus abraços tantas alegrias
Em teu sorriso tanta verdade.
Mágica escola nasceste poesia.
Homenagem à Escola Inácio José da Rosa.
(Poema do livro Em Busca da Essência - 2001.)
Ó escola da minha infância
E de muitas outras crianças!
Majestosa ao pé da serra,
És nosso centro de cultura.
Assentada em boa terra
Rodeada pela agricultura.
Ó minha escola como és amiga!
És eterna como a velha cantiga:
"Passarinho bonitinho,
De onde vens e aonde vais tão sozinho,
Nestes ramos que avistamos
Não existe entre as folhas teu ninho".
Abra as janelas e as portas, ó escola!
Bendito é o povo que te consola.
Recordo teus ensinamentos sobre os índios,
Da bondade e do amor de Jesus,
Da Independência do Brasil... teus filhos
Pisam teu chão e observam tua luz!
Ó linda escola do interior
Que tanto estimas o professor:
Em lindas manhãs e tardes belas,
Do verão ou outono,
Do inverno à primavera;
Ensinas com orgulho a ser colono!
Ó escola, jamais serás esquecida.
Pelos teus alunos és querida.
Tantas fotos, lembranças... saudades.
Nos teus abraços tantas alegrias
Em teu sorriso tanta verdade.
Mágica escola nasceste poesia.
Homenagem à Escola Inácio José da Rosa.
(Poema do livro Em Busca da Essência - 2001.)
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