O Condutor das Estrelas (Uma homenagem ao Condutor de ecoturismo Rodrigo R. da Rosa, in memoriam.) é um livro de poemas que reúne poemas inéditos e os poemas publicados do poeta Tarcísio R. da Rosa. Estão inclusos os livros: Relevo Azul (1998), Em Busca da Essência (2001) e Poesia Sempre (2005).
Total de visualizações de página
sábado, 29 de outubro de 2016
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
domingo, 31 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
MÚSICA AO VENTO (Relevo Azul)
Hoje, escuto a música ao vento
irrigando minha alma.
O gosto da chuva fria
escorrendo pela terra vermelha.
Hoje, chuto a toiça
que resta de infortúnio.
O sereno no campo
com música e vento.
Hoje, passo vago
o passageiro momento
e lúcido o Sol abrevia à tarde.
Sobra a minha alegria
persuadindo o novo momento
a compor e recriar o vento.
irrigando minha alma.
O gosto da chuva fria
escorrendo pela terra vermelha.
Hoje, chuto a toiça
que resta de infortúnio.
O sereno no campo
com música e vento.
Hoje, passo vago
o passageiro momento
e lúcido o Sol abrevia à tarde.
Sobra a minha alegria
persuadindo o novo momento
a compor e recriar o vento.
Morro do Cavalinho com vista para o vale do rio Mampituba, Praia Grande-SC.
domingo, 26 de junho de 2016
ALGO
DE VOCÊ (Poesia Sempre)
É olhar
bendito, luz
que me guia
a sonhos de voar.
É parte
integrante, renovável,
do meu corpo,
único pulsar.
É uma paisagem
que não se pode
simplesmente,
tocar.
É fraterno como
a manhã
no Sol
e a noite no luar.
bendito, luz
que me guia
a sonhos de voar.
É parte
integrante, renovável,
do meu corpo,
único pulsar.
É uma paisagem
que não se pode
simplesmente,
tocar.
É fraterno como
a manhã
no Sol
e a noite no luar.
terça-feira, 7 de junho de 2016
CERTO OU ERRADO (Poesia Sempre)
Tudo ou nada. O que importa?
A dor intercalou-se totalmente.
Como riso que foge da morte,
Que sangra e explode a mente.
O que vive ou o que cambaleia,
Sem musicalidade, sem voz.
A sinceridade passando longe,
Favorecendo às águas turvas.
O que finge ou sustenta o desaire
Não atravessa continente algum.
Habita no imóvel que repulsa,
O próprio organismo que atrai.
Quem conseguir olhar solidário,
Ao menos terá o que olhou.
A dor intercalou-se totalmente.
Como riso que foge da morte,
Que sangra e explode a mente.
O que vive ou o que cambaleia,
Sem musicalidade, sem voz.
A sinceridade passando longe,
Favorecendo às águas turvas.
O que finge ou sustenta o desaire
Não atravessa continente algum.
Habita no imóvel que repulsa,
O próprio organismo que atrai.
Quem conseguir olhar solidário,
Ao menos terá o que olhou.
(Em especial este poema vai para os meus alunos de literatura do 2º ano 1 do Ensino Médio - vespertino. EEB Bulcão Viana, que gostam do estilo Ultrarromântico. André, Bianca, Miriam, Priscila, Gabriel, Davi, Fernanda, Marileia, Natália, Letícia, Mateus e Tiago.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
ESTRELAS (Relevo Azul)
Ouvi-te, poeta!
Ansiando morar nas estrelas!
Vá!
Só retornes quando
a velhice
aspirar
saudade.
Ansiando morar nas estrelas!
Vá!
Só retornes quando
a velhice
aspirar
saudade.
sábado, 14 de maio de 2016
OLHE (Poesia
Sempre)
Olhe lá fora
Quando seu olhar se perde
Como são belas as nuvens
Que a liberdade leva embora.
Olhe lá dentro
Da rocha dura e fria
Como são tristes as horas
Que antecipam o adeus da partida.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
MINHA ALMA (Poesia Sempre)
Ao poeta cabe amar,
Amor acima do tempo.
Colher na tempestade
A chama enclausurada
E lançar em terra
A palavra paixão.
Ser uma alma que pertence
Ao pensamento iluminado.
Minh'alma é digna de felicidade,
Minh'alma vive...
Morrer com o amor!
Pela amada, pela Pátria!
E antes que a lágrima
Alcance e atinja o coração,
Navegar mares bravios
E sonhar com a Musa.
Escrever verso ainda não sonhado
E ao mesmo tempo adorá-la,
Participando da causa de viver
Cuja mensagem são vibrações
Que o ar se encarrega de dizer.
Amor acima do tempo.
Colher na tempestade
A chama enclausurada
E lançar em terra
A palavra paixão.
Ser uma alma que pertence
Ao pensamento iluminado.
Minh'alma é digna de felicidade,
Minh'alma vive...
Morrer com o amor!
Pela amada, pela Pátria!
E antes que a lágrima
Alcance e atinja o coração,
Navegar mares bravios
E sonhar com a Musa.
Escrever verso ainda não sonhado
E ao mesmo tempo adorá-la,
Participando da causa de viver
Cuja mensagem são vibrações
Que o ar se encarrega de dizer.
sábado, 9 de abril de 2016
VITAL (Poesia Sempre)
e o âmago suporta a continuação.
A superfície é mista de poros
do sopro primeiro e vital.
O mito passado esconde todo o acervo,
mantido, fluído, nova mensagem.
Quase que completamente sumido
no imaginário solto, raro e profuso.
Como conduto final percorre o microscópico
caminho, ainda livre ou não.
Depois que as venezianas se abrem ao dia.
Um percurso comum exala a diferença.
E as figuras sobrepõem-se ao degenerado,
vertebrado, vitorioso, enquanto vivo.
sexta-feira, 25 de março de 2016
INTEIRA (Poesia Sempre)
A Terra
parte a Lua
ao meio.
O amor
parte o coração
ao meio.
O conhecimento
parte a ignorância
ao meio.
O Sol
parte noite-dia
ao meio.
Somente você
une o corpo e a alma
inteira.
parte a Lua
ao meio.
O amor
parte o coração
ao meio.
O conhecimento
parte a ignorância
ao meio.
O Sol
parte noite-dia
ao meio.
Somente você
une o corpo e a alma
inteira.
Assinar:
Postagens (Atom)