CERTO OU ERRADO (Poesia Sempre)
Tudo ou nada. O que importa?
A dor intercalou-se totalmente.
Como riso que foge da morte,
Que sangra e explode a mente.
O que vive ou o que cambaleia,
Sem musicalidade, sem voz.
A sinceridade passando longe,
Favorecendo às águas turvas.
O que finge ou sustenta o desaire
Não atravessa continente algum.
Habita no imóvel que repulsa,
O próprio organismo que atrai.
Quem conseguir olhar solidário,
Ao menos terá o que olhou.
A dor intercalou-se totalmente.
Como riso que foge da morte,
Que sangra e explode a mente.
O que vive ou o que cambaleia,
Sem musicalidade, sem voz.
A sinceridade passando longe,
Favorecendo às águas turvas.
O que finge ou sustenta o desaire
Não atravessa continente algum.
Habita no imóvel que repulsa,
O próprio organismo que atrai.
Quem conseguir olhar solidário,
Ao menos terá o que olhou.
(Em especial este poema vai para os meus alunos de literatura do 2º ano 1 do Ensino Médio - vespertino. EEB Bulcão Viana, que gostam do estilo Ultrarromântico. André, Bianca, Miriam, Priscila, Gabriel, Davi, Fernanda, Marileia, Natália, Letícia, Mateus e Tiago.
Nenhum comentário:
Postar um comentário