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terça-feira, 7 de junho de 2016

CERTO OU ERRADO (Poesia Sempre)


Tudo ou nada. O que importa?
A dor intercalou-se totalmente.
Como riso que foge da morte,
Que sangra e explode a mente.

O que vive ou o que cambaleia,
Sem musicalidade, sem voz.
A sinceridade passando longe,
Favorecendo às águas turvas.

O que finge ou sustenta o desaire
Não atravessa continente algum.
Habita no imóvel que repulsa,

O próprio organismo que atrai.
Quem conseguir olhar solidário,
Ao menos terá o que olhou.

(Em especial este poema vai para os meus alunos de literatura do 2º ano 1 do Ensino Médio - vespertino. EEB Bulcão Viana, que gostam do estilo Ultrarromântico. André, Bianca, Miriam, Priscila, Gabriel, Davi, Fernanda, Marileia, Natália, Letícia, Mateus e Tiago.

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