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sábado, 9 de abril de 2016

VITAL (Poesia Sempre)

O fôlego nasce da semente
e o âmago suporta a continuação.
A superfície é mista de poros
do sopro primeiro e vital.

O mito passado esconde todo o acervo,
mantido, fluído, nova mensagem.
Quase que completamente sumido
no imaginário solto, raro e profuso.

Como conduto final percorre o microscópico
caminho, ainda livre ou não.
Depois que as venezianas se abrem ao dia.

Um percurso comum exala a diferença.
E as figuras sobrepõem-se ao degenerado,
vertebrado, vitorioso, enquanto vivo.

Um comentário:

  1. SUCESSO! CONTINUE COOPERANDO COM A CULTURA POÉTICA, FAZ BEM À HUMANIDADE. PARABÉNS!

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