Perdão! Sem ser submisso.
Inexisto com clareza.
Hoje, no corpo agasalhado,
Como aplausos que doem,
Como lágrimas que derrotam,
Que se doa indistintamente.
Neste momento indissociável,
Frio frequenta minh'alma,
Veloz e botânico.
Tornando-me o esquecido
Que se refugia na música
Da natureza azul e verde.
Sei, são vaidades cotidianas.
Basta de desculpas!
Cálice a cálice o sangue
Alimenta o explorado lírico.
Portanto, humano, núcleo,
Perceptível ao olhar.
........................................
Bem ao longe a folha verde cai
De um livro de poemas
Do poeta Mário Quintana.
(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário