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domingo, 18 de dezembro de 2011

LÍRICO QUEBRADO

Perdão! Sem ser submisso.
Inexisto com clareza.
Hoje, no corpo agasalhado,
Como aplausos que doem,
Como lágrimas que derrotam,
Que se doa indistintamente.

Neste momento indissociável,
Frio frequenta minh'alma,
Veloz e botânico.
Tornando-me o esquecido
Que se refugia na música
Da natureza azul e verde.
Sei, são vaidades cotidianas.

Basta de desculpas!
Cálice a cálice o sangue
Alimenta o explorado lírico.
Portanto, humano, núcleo,
Perceptível ao olhar.
........................................
Bem ao longe a folha verde cai
De um livro de poemas
Do poeta Mário Quintana.

(Poema do livro Poesia Sempre, 2005.)

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